Há dias, aconteceu-me algo extraordinário, tendo em conta os dias que correm. Apetece-me partilhá-lo convosco.
Uma amiga emprestou-me um livro de que gostei muito. Quando tal me acontece, tento sempre adquirir um exemplar, para voltar a lê-lo mais tarde. Disse-me ainda a minha amiga que havia um segundo livro do mesmo autor, continuação do primeiro e também muito belo, mas que ela não o tinha.
Assim, fui a uma livraria e, depois de muito procurar, encontrei o último exemplar do primeiro livro e, claro, comprei-o. Mas do segundo, nada! Estava esgotado. Não se sabia quando voltariam a tê-lo.
O meu grande desejo de ler o segundo, levou-me a contactar com a Editora para saber se o tinham. Disseram-me que sim, que ainda tinham em stock.
Entretanto, lembrei-me que, muito em breve, teria que dar uma prenda a dois amigos meus, que por sinal também gostam de ler, e pensei que dois conjuntos do primeiro e do segundo livros seriam o ideal.
Resolvi então pedir ao senhor que me atendeu, o favor de me enviar para a minha morada, à cobrança, os quatro livros. Qual não foi o meu espanto quando, do outro lado, ele me disse que não me enviava nada à cobrança, que eu lhe desse a minha morada, que ainda nesse mesmo dia mos despachava e que eu, depois, lhe mandava o cheque!!
Pensei que não estava a ouvir bem! Não me conhecia de lado nenhum! Que garantia tinha ele de eu lhe enviar o pagamento? Seria melhor à cobrança. Que não, não senhora, que a minha voz era de uma pessoa de confiança e que mos remetia ainda nesse próprio dia e que o cheque podia ser enviado mais tarde.
Perante tanta insistência, perguntei, simpaticamente, o nome do senhor que me estava a atender: Francisco de Assis, respondeu. Fiquei estupefacta! Ainda me passou pela cabeça que fosse a brincar! Mas não: era esse o seu nome.
Em jeito de brincadeira, disse-lhe então que o seu nome fazia jus à atitude e ao Santo, ao que ele me reconfirmou:
“Então com um nome destes, poderia lá eu enviar-lhe os livros à cobrança, minha senhora?!”
E assim foi. Três dias depois, recebi os livros, juntamente com um outro de oferta com que muito gentilmente me presenteou. Claro que, lhe enviei o pagamento na volta do correio, agradecendo o gesto e a confiança em mim depositada.
Uma amiga emprestou-me um livro de que gostei muito. Quando tal me acontece, tento sempre adquirir um exemplar, para voltar a lê-lo mais tarde. Disse-me ainda a minha amiga que havia um segundo livro do mesmo autor, continuação do primeiro e também muito belo, mas que ela não o tinha.
Assim, fui a uma livraria e, depois de muito procurar, encontrei o último exemplar do primeiro livro e, claro, comprei-o. Mas do segundo, nada! Estava esgotado. Não se sabia quando voltariam a tê-lo.
O meu grande desejo de ler o segundo, levou-me a contactar com a Editora para saber se o tinham. Disseram-me que sim, que ainda tinham em stock.
Entretanto, lembrei-me que, muito em breve, teria que dar uma prenda a dois amigos meus, que por sinal também gostam de ler, e pensei que dois conjuntos do primeiro e do segundo livros seriam o ideal.
Resolvi então pedir ao senhor que me atendeu, o favor de me enviar para a minha morada, à cobrança, os quatro livros. Qual não foi o meu espanto quando, do outro lado, ele me disse que não me enviava nada à cobrança, que eu lhe desse a minha morada, que ainda nesse mesmo dia mos despachava e que eu, depois, lhe mandava o cheque!!
Pensei que não estava a ouvir bem! Não me conhecia de lado nenhum! Que garantia tinha ele de eu lhe enviar o pagamento? Seria melhor à cobrança. Que não, não senhora, que a minha voz era de uma pessoa de confiança e que mos remetia ainda nesse próprio dia e que o cheque podia ser enviado mais tarde.
Perante tanta insistência, perguntei, simpaticamente, o nome do senhor que me estava a atender: Francisco de Assis, respondeu. Fiquei estupefacta! Ainda me passou pela cabeça que fosse a brincar! Mas não: era esse o seu nome.
Em jeito de brincadeira, disse-lhe então que o seu nome fazia jus à atitude e ao Santo, ao que ele me reconfirmou:
“Então com um nome destes, poderia lá eu enviar-lhe os livros à cobrança, minha senhora?!”
E assim foi. Três dias depois, recebi os livros, juntamente com um outro de oferta com que muito gentilmente me presenteou. Claro que, lhe enviei o pagamento na volta do correio, agradecendo o gesto e a confiança em mim depositada.
Apesar dos dias que correm, em que meio mundo desconfia da outra metade, é uma bênção ainda haver pessoas como o Sr. Francisco de Assis! Deus, de vez em quando, presenteia-nos assim....
Até breve.
Abraço da Golfer
2 comentários:
Oi...
São estas as palavras que nós precisamos de ouvir, deviam ser comunicadas aos mais jovens, pois hoje a palavra é algo que conta muito pouco, no entanto, para o cristão, devia ser algo de muito natural, nós somos pessoas que vivem da e para a Palavra. Bjs e mt obrigado por este post
ola Ana,
estas histórias vão acontencendo. fui cortar o cabelo há uma semana e não tinha dinheiro suficiente. só no fim reparei. Até que o Senhor disse: "eu confio em si, vá lá e já paga". assim foi, corri ao multibanco e fui logo pagar... em relação ao mail, penso que aquele remetente não seja o teu, ve se mandas para depois responder... ou então adiciona-me. beijo,
s.nel@hotmail.com
Nélson
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