Ele há quem precise de ajuda e não a tenha; ele há quem precise dela, a aceite e dê uma volta à sua vida; ele há os que, precisando, não a aceitam; e ainda os que a aceitam, mas não fazem nada com ela!
É destes que hoje vos venho falar. Há por aí muita gente carenciada que não sabe ou não quer agarrar as oportunidades que vão surgindo nas suas vidas. E não estou apenas a falar das necessidades básicas: falo de emprego, cuidados de saúde, apoio psicológico, melhoria social, entre outras. Encostam-se, acomodam-se ao que vão conseguindo obter diariamente de alguns beneméritos e não conseguem, ou não querem, mudar para uma vida melhor. E se, no início, a aceitam, logo caem por terra à primeira contrariedade. É uma pena muito grande, pois as oportunidades, normalmente, não se repetem ao longo da vida. Passam-lhes ao lado, sem que mexam uma palha para as agarrarem! É uma passividade irritante! Estão sempre à espera e não tomam a iniciativa de agirem para seu próprio bem. Não conseguem evoluir de dentro para fora. Julgam que as coisas funcionam de fora para dentro! Não sei se é ingenuidade ou estupidez! Se fizessem algo com a ajuda que recebem das pessoas dispostas a ajudar, que bela reviravolta as suas vidas dariam! Mas não! Preferem continuar a lamentar-se, a fazerem-se de vítimas, a desculpabilizarem-se de tudo o que lhes acontece: a culpa é sempre dos outros; eles são sempre as eternas vítimas! Não têm vontade própria de melhorar, de evoluir! Bolas, assim é difícil fazer com que a ajuda dê frutos! Experienciei, muito recentemente, um caso destes. Fiquei bastante magoada! Ainda sofro por isso. Mas o que está feito, está feito e Deus sabe que foi de coração! Há que seguir em frente e continuar a caminhada, sempre ajudando quem precisa e.... quer, efectivamente, ser ajudado! Que o Senhor me ajude, bem preciso!
Até breve.
Abraço da Golfer
É destes que hoje vos venho falar. Há por aí muita gente carenciada que não sabe ou não quer agarrar as oportunidades que vão surgindo nas suas vidas. E não estou apenas a falar das necessidades básicas: falo de emprego, cuidados de saúde, apoio psicológico, melhoria social, entre outras. Encostam-se, acomodam-se ao que vão conseguindo obter diariamente de alguns beneméritos e não conseguem, ou não querem, mudar para uma vida melhor. E se, no início, a aceitam, logo caem por terra à primeira contrariedade. É uma pena muito grande, pois as oportunidades, normalmente, não se repetem ao longo da vida. Passam-lhes ao lado, sem que mexam uma palha para as agarrarem! É uma passividade irritante! Estão sempre à espera e não tomam a iniciativa de agirem para seu próprio bem. Não conseguem evoluir de dentro para fora. Julgam que as coisas funcionam de fora para dentro! Não sei se é ingenuidade ou estupidez! Se fizessem algo com a ajuda que recebem das pessoas dispostas a ajudar, que bela reviravolta as suas vidas dariam! Mas não! Preferem continuar a lamentar-se, a fazerem-se de vítimas, a desculpabilizarem-se de tudo o que lhes acontece: a culpa é sempre dos outros; eles são sempre as eternas vítimas! Não têm vontade própria de melhorar, de evoluir! Bolas, assim é difícil fazer com que a ajuda dê frutos! Experienciei, muito recentemente, um caso destes. Fiquei bastante magoada! Ainda sofro por isso. Mas o que está feito, está feito e Deus sabe que foi de coração! Há que seguir em frente e continuar a caminhada, sempre ajudando quem precisa e.... quer, efectivamente, ser ajudado! Que o Senhor me ajude, bem preciso!
Até breve.
Abraço da Golfer